terça-feira, 24 de junho de 2008

Tarefa 14

Alô todos.

Aqui vocês deverão postar a Tarefa 14, com o fichamento, o resumo e a resenha.

Boa sorte.

9 comentários:

*Deiviane* disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
*Deiviane* disse...

Tarefa realizada por Camila e Deiviane (tenho dúvidas no resumo. Si estiver errado, com os comentários dos colegas, vou perceber e o corrijo)

NADA NA LÍNGUA É POR ACASO:
ciência e senso comum na educação em língua materna
WWW.marcosbagno.com.br
Marcos Bagno (Universidade de Brasília)

Fichamento

“Quando o assunto é língua, existem na sociedade duas ordens de discurso que se contrapõem: (1) o discurso cientifico (...) que trabalha com as noções de variação e mudança; e (2) o discurso do senso comum (...)que opera com a noção de erro.”(pág. 1)

“(...) Se a língua é entendida como sistema de sons e significados que se organizam sintaticamente para permitir a interação humana, toda e qualquer manifestação lingüística cumpre essa função plenamente. (...)” (pág.1)

“(...) a Gramática Tradicional combinava intuições filosóficas e preconceitos sociais.” (pág.1)

“Os formuladores da Gramática Tradicional foram os primeiros a perceber duas grandes características das línguas humanas: a variação (no tempo presente) e a mudança (com o passar do tempo). No entanto a percepção que eles tiveram de variação e da mudança lingüísticas foi essencialmente negativa.” (pág.2)

“(...) passa a ser visto como erro todo e qualquer uso que escape desse modelo idealizado.” (pág. 3)

“O processo de normatização, ou padronização, retira a língua de sua realidade social, complexa e dinâmica, para transformá-la num objeto extremo dos falantes, numa entidade com “vida própria”, (supostamente) independentes de seres humanos que a falam, escrevem, lêem e interagem por meio dela.” (pág. 3)

“Em contraposição à noção de “erro”, e à “tradição da queixa” derivada dela, a ciência lingüística oferece os conceitos de variação e mudança. Enquanto a Gramática Tradicional tenta definir a língua a “língua” como uma entidade abstrata e homogênea, a Lingüística concebe a língua como uma realidade intrinsecamente heterogênea, variável, mutante, em estreito vínculo com a realidade social e com os usos que dela fazem os seus falantes. Uma sociedade extremamente dinâmica e multifacetada só pode apresentar uma língua igualmente dinâmica e multifacetada.” (pág.4)

“A Sociolingüística nos ensina que onde tem variação (lingüística) sempre tem avaliação social. Nossa sociedade é profundamente hierarquizada e, conseqüentemente, todos os valores culturais e simbólicos que nela circulam também estão dispostos em categorias hierárquicas que vão do "bom" ao "ruim", do "certo" ao "errado", do "feio" ao "bonito" etc.” (pág.6)

“O profissional da educação tem que saber reconhecer os fenômenos lingüísticos que ocorrem em sala de aula, reconhecer o perfil sociolingüístico de seus alunos para, junto com eles, empreender uma educação em língua materna que leve em conta o grande saber lingüístico prévio dos aprendizes e que possibilite a ampliação incessante do seu repertório verbal e de sua competência comunicativa, na construção de relações sociais permeadas pela linguagem cada vez mais democráticas e não-discriminadoras.” (pág. 6)



Resenha

O artigo de Bagno Nada na língua é por acaso trás duas ordens de discurso, a primeira é a noção de variação e mudança e a segunda é a noção de erro.
Com a noção de variação e mudança considera-se a variação de linguagem por sexo, idade, regional, fenômenos que analisam pessoas com o mesmo grau escolar mais que as divergem por participarem por grupos diferentes. Já a noção de “erro” prende-se a fenômenos sociais e culturais, que são os pontos analisados pela lingüística propriamente dita, as analises lingüísticas são nos aspectos fonológicos, morfológicos e sintáticos.
A noção de erro teve sua origem em 356 a.C. no Império formado pelas conquistas de Alexandre, pois foi lá que surgiu a tão famosa GT (Gramática Tradicional). A GT surgiu a partir da necessidade de uniformizar, homogeneizar, a língua grega que era o idioma oficial do império criando um padrão tanto para a fala quanto para a escrita da língua.
Porem para a lingüística não existe “erro” na língua, a noção de erro é folclórica. O erro propriamente dito para os lingüistas seria uma inadequação da expressão na língua como no exemplo a seguir: (Ex. Carro eu fui aqui de) isso seria um erro mais um falante de português nativo nunca proferiria uma expressão com a estrutura nesse caso citada, para os lingüistas se ocorresse um erro como esse, o erro comprometeria a comunicação. Assim “erros” de concordância ou troca de fonemas, mistura de plural e singular, os lingüistas não consideram erro e em minha opinião não se deveria mesmo ser aceito como erro, pois se a língua é entendida como um sistema de sons e significados que se organizam sintaticamente para permitir a interação humana, toda e qualquer manifestação lingüística que cumprir essa função plenamente não produz “erro”.
E para provar a inexistência do “erro” a lingüística analisa as principais palavras em português que os falantes apresentam maior dificuldade na pronuncia e então dizemos que ele comete “erro” e compara com as palavras originadas do latim como a transformação de L em R no latim era com L e em português é com R e muitas vezes ouvimos falantes nativos rurais ou não-escolarizados trocar o R por L e isso na lingüística não é considerado “erro”, isso é considerado sim uma volta da pronuncia as origens e o nome técnico desse fenômeno é rotacismo.
Assim o chamado “erro” tem uma explicação científica, tem uma razão de ser, que muitas vezes se apresenta por ordem fonética, semântica, sintática, pragmática, discursiva, cognitiva, etc.
Esse conceito de “certo” ou “errado” só ganhou força por que os falantes de português letrados acreditam ser representantes da língua correta e acabam forçando acontecer um preconceito lingüístico sobre as camadas sociais mais inferiores, sem parar pra pensar, analisar e refletir que o que eles chamam de “erro” é um processo natural da língua, pois língua vive em constante modificação e que daqui a alguns anos o que hoje se chama “erro” pode ser o “certo”, culto, padrão na língua, porque afinal nada na língua é por acaso.





Resumo

Quando o assunto é língua, existem na sociedade duas ordens de discurso que se contrapõem: (1) o discurso científico, embasado nas teorias da Lingüística moderna, que trabalha com as noções de variação e mudança; e (2) o discurso do senso comum, impregnado de concepções arcaicas sobre a linguagem e de preconceitos sociais fortemente arraigados, que opera com a noção de erro.
Para as ciências da linguagem, não existe erro na língua. Se a língua é entendida como um sistema de sons e significados que se organizam sintaticamente para permitir a interação humana, toda e qualquer manifestação lingüística cumpre essa função plenamente. A noção de "erro" se prende a fenômenos sociais e culturais, que não estão incluídos no campo de interesse da Lingüística propriamente dita, isto é, da ciência que estuda a língua "em si mesma", em seus aspectos fonológicos, morfológicos e sintáticos. Para analisar as origens e as conseqüências da noção de "erro" na história das línguas será preciso recorrer a uma outra ciência, necessariamente interdisciplinar, a Sociolingüística, entendida aqui em sentido muito amplo, como o estudo das relações sociais intermediadas pela linguagem
Data desse período o surgimento daquilo que hoje se chama, nos estudos lingüísticos, de Gramática Tradicional - um conjunto de noções acerca da língua e da linguagem que representou o início dos estudos lingüísticos no Ocidente. Sendo uma abordagem não-científica, nos termos modernos de ciência, a Gramática Tradicional combinava intuições filosóficas e preconceitos sociais
A Gramática Tradicional também se constituiu com base em preconceitos sociais que revelam o tipo de sociedade em que ela surgiu - preconceitos que vêm sendo sistematicamente denunciados e combatidos desde o início da era moderna e mais enfaticamente nos últimos cem anos.
A criação de um padrão de língua muito distante da realidade dos usos atuais fez surgir, em todas as sociedades ocidentais, uma milenar "tradição da queixa". Em todos os países, em todos os períodos históricos, sempre aparecem as manifestações daqueles que lamentam e deploram a "ruína" da língua, a "corrupção" do idioma etc. Acerca da suposta decadência da língua portuguesa, sirvam de exemplos as seguintes declarações apocalípticas, que se desdobram ao longo de quase trezentos anos:

" "Se não existissem livros compostos por frades, em que o tesouro está conservado, dentro em pouco podíamos dizer: ora morreu a língua portuguesa, e não descansa em paz" (José Agostinho de Macedo [1761-1831], escritor português).
" "Temos a prosa histérica, abastardada, exangue e desfalecida de uma raça moribunda. A nossa pobre geração de anémicos dá à história das letras um ciclo de tatibitates" (Ramalho Ortigão [1836-1915], escritor e político português).
" "[...] português - um idioma que de tão maltratado no dia-a-dia dos brasileiros precisa ser divulgado e explicado para os milhões que o têm como língua materna" (Mario Sabino, Veja, 10/9/1997).
" "Não fique nenhuma dúvida, o português do Brasil caminha para a degradação total" (Marcos de Castro, A imprensa e o caos na ortografia, Ed. Record, 1998, p. 10-11).
" "Que língua falamos? A resposta veio das terras lusitanas. Falamos o caipirês. Sem nenhum compromisso com a gramática portuguesa. Vale tudo [...]" (Dad Squarisi, Correio Braziliense, 22/7/1996).
" "Nunca se escreveu e falou tão mal o idioma de Ruy Barbosa" (Arnaldo Niskier, Folha de S. Paulo, 15/1/1998).
" "[...] o usuário brasileiro da língua [...] comete erros, impropriedades, idiotismos, solecismos, barbarismos e, principalmente, barbaridades" (Luís Antônio Giron, revista Cult, no 58, junho de 2002, p. 37).
Em contraposição à noção de "erro", e à "tradição da queixa" derivada dela, a ciência lingüística oferece os conceitos de variação e mudança. Enquanto a Gramática Tradicional tenta definir a "língua" como uma entidade abstrata e homogênea, a Lingüística concebe a língua como uma realidade intrinsecamente heterogênea, variável, mutante, em estreito vínculo com a realidade social e com os usos que dela fazem os seus falantes. Uma sociedade extremamente dinâmica e multifacetada só pode apresentar uma língua igualmente dinâmica e multifacetada.

Ao contrário da Gramática Tradicional, que afirma que existe apenas uma forma certa de dizer as coisas, a Lingüística demonstra que todas as formas de expressão verbal têm organização gramatical, seguem regras e têm uma lógica lingüística perfeitamente demonstrável.
Uma das tarefas do ensino de língua na escola seria, portanto, discutir criticamente os valores sociais atribuídos a cada variante lingüística, chamando a atenção para a carga de discriminação que pesa sobre determinados usos da língua, de modo a conscientizar o aluno de que sua produção lingüística, oral ou escrita, estará sempre sujeita a uma avaliação social, positiva ou negativa.
O profissional da educação tem que saber reconhecer os fenômenos lingüísticos que ocorrem em sala de aula, reconhecer o perfil sociolingüístico de seus alunos para, junto com eles, empreender uma educação em língua materna que leve em conta o grande saber lingüístico prévio dos aprendizes e que possibilite a ampliação incessante do seu repertório verbal e de sua competência comunicativa, na construção de relações sociais permeadas pela linguagem cada vez mais dem

roberta disse...

Obtido em http://adeufuberlandia.blogspot.com/ em 24/06/2008 as 22:47
“O que é voluntariado?” Fonte “Trabalho voluntário “_Mônica Corrulón.
RESUMO:
No texto chamado “O que é voluntariado?” Nos explica o que significa essa palavra e qual o perfil das pessoas que a praticam. Baseia-se em fontes ligadas ao voluntariado, como Abrinq e Nações Unidas. Segundo essa ultima, voluntariado é a pessoa que se dedica sem remuneração a uma atividade social, organizada ou não. A Abrinq definiu o voluntariado como agente de transformação, que presta serviços sem remuneração, atendendo a necessidade do próximo.
Um dos fundamentais motivos é o cunho pessoal doação de tempo e esforço;a outra é a social,feita por um ideal e comprometimento com a causa.
Outros motivos são a solidariedade, crença(a pratica do bem salva a alma),caridade,valores,dentre outros.
O texto termina mostrando que o trabalho voluntário traz crescimento individual.


RESENHA: No texto chamado “O que é voluntariado?” Nos explica o que significa essa palavra e qual o perfil das pessoas que a praticam. Baseia-se em fontes ligadas ao voluntariado, como Abrinq e Nações Unidas. Segundo essa ultima, voluntariado é a pessoa que se dedica sem remuneração a uma atividade social, organizada ou não. A Abrinq definiu o voluntariado como agente de transformação, que presta serviços sem remuneração, atendendo a necessidade do próximo.
Um dos fundamentais motivos é o cunho pessoal doação de tempo e esforço; a outra é a social, feita por um ideal e comprometimento com a causa.
Outros motivos são a solidariedade, crença (a pratica do bem salva a alma),caridade,valores,dentre outros.
Além da boa qualidade de conteúdo que o sait oferece, o texto é de grande importância para a sociedade. Mostra-nos uma atitude que muitas vezes nos falta. Com palavras do cotidiano e com muita expressão, nos passa a idéia de maneira clara e boa de ler. Quem tiver tempo é uma ótima forma de adquirir conhecimento com o texto da Mônica Corrulón. E ela termina de uma maneira incentivadora,nos dizendo que o trabalho voluntário não só faz bem a quem recebe,faz também a quem pratica.


Texto:
O que é voluntariado?
Segundo definição das Nações Unidas, "o voluntário é o jovem ou o adulto que, devido a seu interesse pessoal e ao seu espírito cívico, dedica parte do seu tempo, sem remuneração alguma, a diversas formas de atividades, organizadas ou não, de bem estar social, ou outros campos..."
Em recente estudo realizado na Fundação Abrinq pelos Direitos da Criança, definiu-se o voluntário como ator social e agente de transformação, que presta serviços não remunerados em benefício da comunidade; doando seu tempo e conhecimentos, realiza um trabalho gerado pela energia de seu impulso solidário, atendendo tanto às necessidades do próximo ou aos imperativos de uma causa, como às suas próprias motivações pessoais, sejam estas de caráter religioso, cultural, filosófico, político, emocional.
Quando nos referimos ao voluntário contemporâneo, engajado, participante e consciente, diferenciamos também o seu grau de comprometimento: ações mais permanentes, que implicam em maiores compromissos, requerem um determinado tipo de voluntário, e podem levá-lo inclusive a uma "profissionalização voluntária"; existem também ações pontuais, esporádicas, que mobilizam outro perfil de indivíduos.
Ao analisar os motivos que mobilizam em direção ao trabalho voluntário, (descritos com maiores detalhes a seguir), descobrem-se, entre outros, dois componentes fundamentais: o de cunho pessoal, a doação de tempo e esforço como resposta a uma inquietação interior que é levada à prática, e o social, a tomada de consciência dos problemas ao se enfrentar com a realidade, o que leva à luta por um ideal ou ao comprometimento com uma causa.
Altruísmo e solidariedade são valores morais socialmente constituídos vistos como virtude do indivíduo. Do ponto de vista religioso acredita-se que a prática do bem salva a alma; numa perspectiva social e política, pressupõe-se que a prática de tais valores zelará pela manutenção da ordem social e pelo progresso do homem. A caridade (forte herança cultural e religiosa), reforçada pelo ideal, as crenças, os sistemas de valores, e o compromisso com determinadas causas são componentes vitais do engajamento.
Não se deve esquecer, contudo, o potencial transformador que essas atitudes representam para o crescimento interior do próprio indivíduo.
fonte: "Trabalho Voluntário" - Mónica Corullón

FICHAMENTO
“ Segundo definição das Nações Unidas,o voluntário é o jovem ou adulto[...]que dedica parte do seu tempo[...]a diversas formas de atividades[...]de bem estar social”

“Em recente estudo realizado na Fundação Abrinq pelos Direitos das Crianças,definiu-se voluntário como o ator social e agente de transformação ,que presta serviços não remunerados em beneficio da comunidade”

“Quando nos referimos ao voluntário contemporâneo [...]diferenciamos também o seu grau de comprometimento :ações mais permanentes [...]ações pontuais,esporádicas”

[o que é ser voluntário?]
[dados de empresas serias]
[motivos para ser voluntário]

Danielle disse...

Grupo: Alicia, Byanne, Caroline, Danielle e Elvis

Preconceito Racial no Ambiente Escolar

CAMPBELL, U. Preconceito racial no ambiente escolar. Correio Brasiliense, Brasília. 07 fev. 2007. Disponível em: http://pfdc.pgr.mpf.gov.br/clipping/
fevereiro_2007/preconceito-racial-no-
ambiente=escolar/ Acesso em: 27 jun. 2008.

Fichamento:

p. 1

"Estudo feito em cinco capitais revela que estudantes negros têm desempenho escolar pior do que alunos brancos. Uma das conclusões da pesquisa elaborada pela Unesco sustenta que o baixo rendimento dos alunos negros está diretamente relacionado a uma forma velada de preconceito que ganha força no ambiente escolar, disseminado inclusive por professores."

"A diferença predomina até quando os estudantes negros são da classe social mais favorecida."

"A Unesco também realizou um estudo qualitativo em 25 escolas de ensino fundamental e médio sobre as relações raciais nas salas de aula, no recreio e no entorno das escolas."

"A maioria dos entrevistados tende a negar que há diferenças no desempenho escolar entre alunos negros e brancos."

"A pesquisa também fez uma avaliação sobre a política de cotas, o movimento negro, a lei que institui o ensino sobre África e a cultura negra nas escolas, entre outros assuntos."

" (...) a diferença de rendimento e o comportamento dos alunos brancos em relação aos negros refletem o clima do ambiente escolar."

"No estudo de casos, as pesquisadoras encontraram histórias chocantes de racismo na escola: professoras que batem com caderno no rosto de alunos negros (...) até alunos negros que discriminam outros da mesma raça."

"O estudo descreve ainda que são comuns na escola os apelidos pejorativos e diversas formas de preconceito contra estudantes negros."

Resumo:

Foi realizada uma pesquisa elaborada pela Unesco nas capitais Belém, Brasília, São Paulo, Salvador e Porto Alegre, intitulada Relações Raciais na Escola: Reprodução de Desigualdades em nome da Igualdade. Essa partiu dos dados do Sistema de Avaliação de Educação Básica (SAEB) de 2003, aplicado em alunos da rede pública e particular de 4ª e 8° séries do ensino fundamental e do 3° ano do ensino médio. Segundo a pesquisa, os alunos negros têm notas inferiores aos alunos brancos, mesmo quando os primeiros são de classe social mais favorecida.

Também foi realizado um estudo qualitativo em escolas de ensino fundamental e médio sobre as relações raciais no ambiente escolar. A maioria dos entrevistados afirma que não existem diferenças no desempenho escolar entre alunos negros e brancos. Nesta pesquisa foi avaliada a política de cotas, o movimento negro, a lei que institui o ensino sobre África e a cultura negra nas escolas. Da mesma forma, foram relatados casos de racismo de professores que agridem alunos negros, de alunos negros discriminados por outros da mesma raça e constatou-se que há um grande racismo mascarado.

A conclusão do estudo afirma que o baixo rendimento dos alunos negros está vinculado a um preconceito velado que aumenta a cada dia nas escolas.

Resenha:

O jornalista e DJ Ulisses Campbell, 36 anos, que atualmente trabalha no jornal "Correio Brasiliense", já foi repórter do jornal Folha de S. Paulo e escreveu para revista Marie Claire. Foi vencedor de três prêmios Esso e um Embratel como repórter e
tornou-se DJ em 2003 a fim de aliviar o estresse da profissão. Em 2006, Ulisses foi expulso do Orkut, segundo ele, por noticiar que algumas comunidades do site de relacionamentos incentivavam suicídios, o uso de drogas e a pedofilia.

Neste artigo publicado pelo jornal "Correio Brasiliense", em 07 de fevereiro de 2007, e reproduzido pelo site da Procuradoria
Federal dos Direitos do Cidadão, o autor relata de forma objetiva os resultados de uma pesquisa feita pela Unesco em cinco capitais brasileiras, onde a conclusão do estudo aponta que, a principal razão dos estudantes negros apresentarem desempenho escolar inferior ao dos brancos é o preconceito racial enfrentado por eles na escola. É difícil acreditar que em um país como o Brasil, onde quase metade da população é negra, haja esse tipo de preconceito, mas infelizmente isso é real, e pior, o preconceito enfrentado por negros na escola é apenas uma das diversas formas de discriminação existentes em nosso país.

O estudo apresenta dados relevantes e ainda informa que, a diferença no desempenho escolar "... predomina até quando os estudantes negros são da classe social mais favorecida. Na classe E, por exemplo, 78,70% dos alunos brancos e 80,60% dos alunos negros têm notas consideradas críticas ou muito críticas. Já entre os da classe A, a taxa de desempenho fraco dos negros é de 23,40%, enquanto entre os alunos brancos, 10,30%." Mostrando-nos que a classe social do estudante não é um fator tão influente quanto sua raça.

Segundo o autor, quando questionadaspor pesquisadores sobre o assunto, a maioria das pessoas envolvidas no meio escolar disse não haver diferença entre o desempenho de alunos negros e brancos. Mais uma vez, fica provado que o negro é tratado de forma negligente, pois, se os responsáveis nas escolas sequer reconhecem o problema, resolvê-lo então, é impossível.

De acordo com o jornalista, as pesquisadoras encontraram formas de racismo que vão de professores batendo em alunos negros à negros discriminando outros negros, além dos apelidos pejorativos dados a esses alunos. O preconceito contra o negro deve ser tratado de forma séria, principalmente nas escolas, pois, a instituição de ensino é parte fundamental na formação de um cidadão, e se não for ensinado desde cedo que racismo é crime, nunca que a raça negra será tratada com o devido respeito.

O importante estudo realizado pela Unesco e a precisa matéria feita por Ulisses Campbell, servem de alerta não só para a sociedade brasileira mas também para as autoridades da nação, pois o preconceito e o descaso com o negro devem ser tratados de forma séria, principalmente nas escolas, pois, a instituição de ensino é parte fundamental na formação de um cidadão, e se não for ensinado desde cedo que racismo é crime, nunca que a raça negra será tratada com o devido respeito.

roberta disse...

Boa noite Daniele,gostei muito do texto do seu grupo,não tinha conhecimento de todas essas informações.

Ivana Millán disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Ivana Millán disse...

Tarefa 14
Alunas: Isis Damasceno, Ivana Millán, Karina Reis, Patricia Quaresma

FICHAMENTO, RESENHA E RESUMO DO TEXTO “Mulheres e futebol no brasil: entre sombras e visibilidades”.

GOELLNER, Silvana Vilodre. Mulheres e futebol no brasil: entre sombras e visibilidades. Disponível em http://www.usp.br/eef/rbefe/v19n22005/v19n2p143.pdf , acessado em 23/06/08.

FICHAMENTO

Fundamentado na abordagem teórico-metodológica da história cultural e dos estudos de gênero, este artigo discute a participação da mulher brasileira no futebol, modalidade esportiva considerada, pelo imaginário social, como integrante da identidade social. (pág.143)
Por certo que a prática esportiva feminina não é novidade deste século nem no passado, no entanto, é somente a partir das primeiras décadas do século XX que as mulheres conquistaram maior espaço neste território tido como “essencialmente” masculino. Uma das razões para tal conquista foi a participação feminina nos Jogos Olímpicos Modernos que, apesar de não ter se consolidado de forma tranqüila, muito menos fácil, possibilitou certa visibilidade à imagem da mulher atleta.
Entretanto, a participação da mulher no esporte poderia desestabilizar a estruturação de um espaço de sociabilidade criado e mantido sob domínio masculino, cuja justificativa para sua consolidação, assentada na biologia do corpo e do sexo, deveria atestar a superioridade deles em relação a elas.
Vale lembrar que no início do século XX, o fortalecimento do corpo feminino através da exercitação física era vista como uma maneira de melhor preparar as mulheres para a condução de uma boa maternidade cumprindo, assim, com a máxima de que “as mães fortes são as que fazem os povos fortes” (THARDIÉRE, 1940, p.60). No entanto, não eram quaisquer atividades aquelas que lhes eram recomendadas e o futebol, designado como muito violento para a conformação corporal feminina, caracterizava-se como uma delas. (pág.144)
Além do medo de que a participação das mulheres em atividades esportivas pudesse desonrá-las havia, ainda, outra preocupação: seu sucesso nestas práticas poderia infringir as leis da natureza pois, ao mostrarem-se mais fortes do que se supunha, seria fissurado o discurso das diferenças naturais cuja base estava assentada na sobrepujança física de um sexo sobre o outro.
Na fase de estruturação do esporte feminino no país, idéias progressistas e moralistas seduziam e desafiavam as mulheres, tanto para a exibição quanto para o ocultamento de seus corpos, ora forjando novas formas de cuidar de si, ora reforçando a idéia de que a exibição pública do seu corpo estava associada ao universo pagão das impurezas e obscenidades. Se por um lado, havia a crítica à indolência, à falta de exercícios físicos, ao excesso de roupas, ao confinamento no lar, por outro, ampliavam-se as restrições a uma efetiva inserção feminina em diferentes espaços públicos o que, de certa maneira, cerceava alguns possíveis atrevimentos. E o futebol era um deles.
A tensão presente entre diferentes concepções acerca da relação entre mulheres e atividades físicas fez com que houvesse, por parte de alguns setores da sociedade brasileira, um movimento de cerceamento à participação das mulheres em determinadas modalidades esportivas. Fruto desse movimento, em 1941, o General Newton Cavalcanti apresentou ao Conselho Nacional de Desportos, subsídios para a elaboração de um documento que oficializou a interdição das mulheres a algumas modalidades, tais como as lutas, o boxe, o salto com vara, o salto triplo, o decatlo e o pentatlo; outras forma permitidas, desde que praticada dentro dos limites. Em 1965, o Conselho Nacional de Desportos aprovou, a Deliberação no. 7 que, em seu artigo segundo registrava não ser permitida a prática de lutas de qualquer natureza, futebol, futebol de salão, futebol de praia, pólo aquático, “rugby”, halterofilismo e “baseball”. (pág.145)
Mesmo sendo oficial o discurso da interdição da participação das mulheres em esportes considerados ofensivos para a sua “natureza”, as práticas esportivas eram experienciadas por muitas mulheres que, indiferentes às convenções morais e sociais daquele tempo, aderiram a sua prática independente do discurso hegemônico da proibição. (pág.146)
Ainda que as mulheres brasileiras tenham praticado o futebol já nos primórdios do século XX, é evidente que essa participação foi significativamente menor que a dos homens, inclusive porque os decretos oficiais da interdição a determinadas modalidades impossibilitaram, por exemplo, que os clubes esportivos investissem em políticas de inclusão das mulheres nos esportes. Esse movimento terá seu início apenas no final da década de 70, quando se estabelecem novas bases para a organização do esporte no país, fazendo com que, em 1979, fosse revogada a deliberação do Conselho Nacional de Desportos que vedava a prática do futebol e do futebol de salão pelas mulheres.
O apelo à beleza das jogadoras e a erotização de seus corpos tem como um dos pilares de sustentação o argumento de que, se as moças forem atraentes, atrairão público aos estádios e, portanto, ampliarão os recursos captados com os jogos, propagandas, produtos e serviços a girar em torno da modalidade. Atrairão, sobretudo, patrocinadores, cuja ausência é comumente apontada pela mídia esportiva como um dos grandes problemas do futebol feminino no Brasil. (pág. 147)
Agrega-se a esse discurso do mercado, ou ainda, da fala de condições de manter-se nele, um outro que há muito tempo ronda os espaços onde acontece a prática de atividades físicas tais como o futebol: o da masculinização das mulheres.
A masculinização das mulheres pelo futebol, portanto, só pode ser compreendida a partir de uma representação essencialista dos gêneros que não permite visualizar as multiplicidades que cada um dos dois pólos contém. Representa, ainda, admitir ser o futebol um esporte masculino e que, quando jogado pelas mulheres, deve se realizar de forma a evitar que sejam transpostos alguns limites culturalmente construídos e identificados como inerentes a cada gênero. Assim, se o futebol não pode masculinizar deve, no sentido inverso, reforçar sua feminilização.
Nesse contexto, feminizar as mulheres é, sobretudo, feminizar a aparência e o uso de seus corpos. É também construir uma narrativa que ressalta a beleza, a graciosidade e a sensualidade como seus maiores atributos, reforçando, portanto, uma representação hegemônica da feminilidade. (pág. 148)
Desta forma, Agrega-se também ao discurso da masculinização da mulher a associação entre a aparência corporal e a identidade sexual, ou melhor, a suspeição de que a mulher que habita esse corpo “viril” vivencia seus desejos, seus amores e seus prazeres a partir de um referente que não aquele considerado como “normal”, qual seja o da heterossexualidade. Essa associação toma como sinônimas as identidades de gênero e as identidades sexuais.
Não há dúvidas que o número de mulheres praticantes de futebol em clubes, escolas e área de lazer aumentou se comparado à década anterior bem como são bastante expressivas as conquistas da seleção nacional que, desde o final dos anos 90, vem marcando sua história em eventos de grande projeção internacional.
No entanto, apesar destes significativos avanços, ainda é precária a estruturação da modalidade no país, pois são escassos os campeonatos, as contratações das atletas são efêmeras e, praticamente, inexistem políticas privadas e públicas direcionadas para o incentivo às meninas e mulheres que desejam praticar esse esporte, seja como participantes eventuais, seja como atletas de alto rendimento. (pág. 149)
Para além destas situações a mídia esportiva confere pouco espaço ao futebol feminino e quando o faz, geralmente, menciona não tanto os talentos esportivos das atletas, árbitras ou treinadoras, mas a sua imagem e o seu comportamento.
Enfim, em se tratando de um país como o Brasil, onde o futebol é discursivamente incorporado à identidade nacional, torna-se necessário pensar, o quanto este ainda é, para as mulheres, um espaço não apenas a conquistar, mas, sobretudo, a ressignificar alguns dos sentidos que a ele estão incorporados de forma a afirmar que esse espaço é também seu. Um espaço de sociabilidade e de exercício de liberdades. (pág. 150)


RESUMO

“Mulheres e futebol no brasil: entre sombras e visibilidades” aborda a relação entre a mulher e o futebol em nosso país. Evidencia as dificuldades enfrentadas por elas ao longo dos anos. A falta de visibilidade e o preconceito contra essa classe, as barreiras impostas pelos homens e vencidas pelas mulheres. O texto abrange também o motivo pelo qual os homens abominavam a relação MULHER x ESPORTE, a masculinização, pois, seria o fim da feminilidade e da beleza feminina, causada por essas modalidades esportivas o que não preservaria a identidade da mulher.
A autora, Silvana Vilodre Goellner, conclui com seu artigo que hoje a mulher é multifacetada, além de mãe, esposa e filha, únicas funções em alguns anos atrás, e que a mulher é, além de tudo isso profissional, esportista, candidata, eleitora e ocupa grandes posições na sociedade contemporânea.


RESENHA

Segundo o texto a luta das mulheres para se fixarem definitivamente no mundo dos esportes foi longa e árdua, mas, apesar de tudo foi válida, pois, aos poucos as mulheres foram conquistando seu espaço nos esportes. A tal feminilidade, que pode até ser lida como vaidade, continuará existindo, independentemente de prática desportiva.
Há mulheres que não praticam nenhum esporte e não são tão femininas quanto outras, praticantes de esportes diariamente.
O esporte não é, nem pode ser considerado motivo principal para a falta de feminilidade, porque, o fator hormonal conta como quase total culpado pela ausência ou presença da feminilidade e, qualquer mulher, não só em praticantes de esportes.
O que fez com que as mulheres conquistassem seu espaço definitivo quando passaram a dar mais valor a sua própria vontade a de seus maridos, pais, irmãos, namorados e filhos.
Hoje a mulher é multifacetada, além de mãe, esposa e filha, únicas funções em alguns anos atrás, hoje a mulher é, além de tudo isso profissional, esportista, candidata, eleitora e ocupa grandes posições na sociedade contemporânea.

Unknown disse...

Grupo: Flavio, Jane, Louise, Renildo e Vivianny.

Texto: Fobias (Luis FErnando Veríssimo) obtido em http://barbarabasso.blogspot.com/2006/02/no-ter-o-que-ler-d-agonia.html

Fichamento

“Não sei como se chamaria o medo de não ter o que ler. Existem as conhecidas claustrofobia (medo de lugares fechados), agorafobia (medo de espaços abertos), acrofobia (medo de altura) collorfobia (medo do que ele vai nos aprontar agora), e as menos conhecidas ailurofobia (medo de gatos), iatrofobia (medo de médicos) e até treiskaidekafobia (medo do número 13)” (pg 40)
 
“ O vício que lhe dá origem é a gutenbergomania, uma dependência patológica da palavra impressa. Na falta dela, qualquer palavra serve.”(pg41)
 
”Já saí de cama de hotel no meio da noite e entrei no banheiro para ver se as torneiras tinham "Frio" e "Quente" escritos por extenso, para saciar minha sede de letras.”(pg41)
 
“Alguns hotéis brasileiros imitam os americanos e deixam uma Bíblia no
Quarto (...) A Bíblia tem tudo para acompanhar uma insônia: enredo fantástico, grandes personagens, romance, o sexo em todas as suas
formações, paixão, violência – e uma mensagem positiva.” (pg41)
 
“Mas, e quando não tem nem a Bíblia? (...) uma revista Amiga, Capricho, Vida, Rotariana, qualquer coisa. (...) – Tricô. – Com manual ?  – Não.  Danação.
– Você não tem nada para ler? Na bolsa, sei lá.
– Bem… Tem uma carta da mamãe. – Manda". (pg41)

Resumo

O desejo de querer estar sempre lendo equivale a uma fobia. Existem várias fobias mas a fobia pela  leitura não existe nome ainda. O leitor/viciado desesperado lê qualquer coisa que estiver impressa, faz com que ele perca o sono, leia a lista telefônica e também incomoda qualquer pessoa que esteja por perto com o seu anseio pela leitura.

Resenha

Há medos e medos. Uns mais moderados, outros já mais intensos. Uns denomináveis e outros aos quais não conseguimos dar nomes.
Luis Fernando Veríssimo, escritor gaúcho, no texto chamado fobias aborda o medo da não-leitura, de não se ter o que ler. Um texto no melhor estilo Veríssimo, no qual um tema do cotidiano é narrado de maneira incomparavelmente bem humorada e inteligente.
Padecendo ou não do mau retratado nesse texto, todos temos motivos de sobra para lê-lo.

José M. da Silva disse...

Alô todos.

Parabéns pelo trabalho. Acho que todos participaram para postar os comentários desta tarefa.

Vou comentar algumas coisas que acho relevantes.

Grupo da Camila e Deiviane (ou melhor, dupla...:-)

Fichamento: Muito bom. Vocês retiraram as idéias principais do texto. Só para lembrar: no fichamento, podemos recolher citações diretas, como vocês fizeram, ou reescrever com nossas palavras.

Resenha e Resumo: Ficaram bons. O único detalhe é que faltou um pouco mais de opinião pessoal na resenha. Na verdade, a diferença entre um e outro é exatamente essa, como está num dos textos que enviei para consulta: a resenha contém opiniões pessoais do autor (concordâncias, discordâncias, elogios, questionamentos, etc.); o resumo é mais direto, é como um "fichamento comentado".

Roberta

Ficou muito bom. Não localizei o texto com o link que você enviou e aqui vai uma dica: evite blogs como referências acadêmicas, a não ser que você conheça muito bem o trabalho do blogueiro, sua reputação, e ele tenha respaldo no meio acadêmico. Como você colocou o texto na mensagem, posso comentar.

Acho que você pegou bem o espírito da coisa: a resenha contém pelo menos um seu comentário: "E ela termina de uma maneira incentivadora".

Recomendo que você releia seu texto, pois contém muitos erros de português e digitação. Se quiser, posso comentá-los depois. Pode imprimir sua mensagem e levar na segunda-feira para nosso último encontro presencial.

Grupo da Alicia, Byanne, Caroline, Danielle e Elvis

Elvis sempre o bendito-é-o-fruto, não é? :-)

Acho que o link mudou e ficou essa enormidade:

http://pfdc.pgr.mpf.gov.br/clipping/fevereiro_2007/preconceito-racial-no-ambiente-escolar/?searchterm=preconceito%20no%20ambiente%20escolar

Muito bom trabalho também. A resenha contém observações pessoais, como "o autor relata de forma objetiva" e "O estudo apresenta dados relevantes ".

Grupo da Isis Damasceno, Ivana Millán, Karina Reis, Patricia Quaresma

Faltou um "f" no seu link: o link correto é:

http://www.usp.br/eef/rbefe/v19n22005/v19n2p143.pdf

Fichamento: O fichamento de vocês está mais para um resumo do que para um fichamento. Normalmente, o fichamento aparece em forma de itens, seja com citações do texto original, seja com trechos nas próprias palavras do texto original.

Resenha e Resumo: Ficou bom, mas faltaram opiniões pessoais na resenha. Recomendo que releiam os textos que eu enviei sobre o assunto.

Grupo do Flavio, Jane, Louise, Renildo e Vivianny

Bem, primeiramente, o link veio errado, faltando uma parte. Consegui acessar o texto a partir da raiz.

Segundamente, vou repetir o que venho dizendo: (1) blogs pessoais em princípio não são confiáveis; neste caso, quem é Bárbara? (2) circulam inúmeras mensagens na Web "assinadas" pelo Veríssimo, pelo Jabor, e até pela Cecília Meireles; normalmente não são confiáveis. (3) Temos que ir à fonte, no caso no livro, ou website, ou artigo, do próprio Veríssimo. Para efeitos de nosso trabalho aqui, não há problema; qualquer texto é texto para um fichamento, resumo ou resenha. Mas em termos acadêmico-científicos, recomendo extrema cautela quanto a isso.

Quanto ao fichamento, ao resumo e à resenha, muito bons. A resenha contém opiniões pessoais, como deve ser, do tipo "Um texto no melhor estilo Veríssimo", e "todos temos motivos de sobra para lê-lo".

Bem, acho que é isso. Se alguém tiver mais alguma coisa a dizer sobre esta tarefa, é só postar mais comentários.